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sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Livro Negro das Cores



"O Livro Negro das Cores" fascina qualquer leitor, seja ele de que idade for. Se no artigo anterior eu vos aconselhava a comprar o "Zbiriguidófilo", ordeno-vos que comprem "O Livro Negro das Cores, é uma bela surpresa e porque não um belo presente?
Este livro leva-nos ao mundo dos sentidos, mundo este que deve ser cada vez mais explorado e desenvolvido desde de muito cedo na criança para esta se tornar uma pessoa adulta sensível, desperta para as emoções e apta a agir e explorar.
No mundo deste livro descobre-se que não é preciso ver para sentir, seja por Braille, por imagens com relevo, com palavras sem cor...basta toda a beleza e seguir todo o nosso Mundo da Imaginação e sensibilidade pessoal.
As crianças são "bombardeadas" por informações, emoções, valores e sentimentos; não são por elas realmente vividos, são sim condicionados pelos media. A criança telespectadora de hoje é envolvida numa situação em que apenas utiliza a visão e a audição. O livro, hoje em dia, é cada vez mais necessário para permitir à criança o exercício da imaginação em que ela própria irá criar as suas imagens.
Não basta dizer à criança; "Isto é a cor castanha, é a cor do chocolate", a criança precisa de sentir o cheiro, de tocar, de saborear, de ouvir, de experimentar. Cada uma segundo os seus sentidos e emoções.
E agora a nossa dramatização, penso que as imagens valem por mil palavras, o grupo é composto pela minha pessoa (Ilda Covas, Cristina Sereno,Clara Sant'Ana e Sofia Machado). Espero que gostem tanto quanto nós.


Zbiriguidófilo


Esta dramatização foi realizada pelos colegas do Complemento de Formação, para a disciplina que referi no trabalho anterior são eles : Luzia Monteiro, Paula Freire e Francisco Jorge.
O livro que este grupo exlporou é composto por cinco contos: "O Senhor que Lia o Jornal", "O Zbiriguidófilo", O Menino e o Touro", "Uma História de Pinguins" e "Uma História de Piratas". O título do macrotexto é dado pela segunda história, "O Zbiriguidófilo", inaugurando a entrada do leitor em narrativas inscritas no mundo do faz-de-conta e, algumas vezes, às avessas, um mundo construído ao contrário, invertido e renovador de estruturas e valores narrativos instituidos. È também por isso que se inicia a leitura por aquela que será a primeira história das outras histórias e não por aquela que empresta o seu título à colectânea. Assim, , Zbiriguidófilo é um animal especial e que foi oferecido a um menino por um tio que viajava muito e, lhe trouxe um dia o zbiriguidófilo, das ilhas Sandwich na Polinésia, escondido numa lata de bolachas. Depois de algumas peripécias engraçadas, o menino leva o seu animal de estimação para a escola e, como era de esperar fez um sucesso, (aconselho-vos a comprarem o livro para os vossos filhos, primos, sobrinhos, afilhados e descubram o resto da história e especialmente o que é um zbiriguidófilo).

O Pássaro do Coração



No âmbito da unidade curricular - Estimulação para a Leitura e Aprendisagem de Língua Materna , as colegas do Curso de Completo de Formação Científica e Pedagógica (Cristina Neto, Helena Silva, Irene Vila Nova e Odete Fonseca), escolheram dramatizar a história "O Pássaro da Alma, do autor Michal Snunit  é um excelente livro para trabalhar os valores e as emoções.
Pelo facto, de ser uma história que se poderia tornar extensa para crianças da faixa etária dos 4/5 anos e de difícil compreensão fizeram uma adptação e atribuiram-lhe outro título "O Pássaro do Coração, mais simples realçando a Amizade, a Alegria, a Tristeza, a Inveja, a Preguiça, a Esperança, o Ódio ......
A mensagem chegou ao nosso "coração".

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Violência na Criança




No âmbito da Pós-Graduação que está a decorrer na ESE João de Deus, sobre : "Violência em Crianças", fomos assistir à palestra orientada pela nossa estimada Prof. Doutora Paula Branco, Directora de Comunicação e Docente na ESE João de Deus, (excelente comunicadora). Aqui fica um breve apanhado da palestra.
Tanto os professores em geral, como os pesquisadores focados no contexto escolar chegaram à conclusão de que a indisciplina tornou-se um dos principais factores responsáveis pela deterioração do processo de aprendisagem, fonte geradora de graves conflitos existentes entre alunos e, ultimamente entre alunos/professores. Tais atitudes têm que ser analisadas e avaliadas sobre diferentes prismas. A ausência de limites e valores na formação dos indivíduos que compõem a nova geração. Trata-se de um factor que deve ser mais explorado, esclarecido e trabalhado junto às famílias em geral, seja a que classe elas pertençam, tendo em vista que a violência familiar e social tornou-se um facto "corriqueiro" nos dias actuais. Todos os encarregados de educação têm que "dar a mão à palmatória" e entender que as crianças e jovens actuais são as principais vítimas de uma séria desestruturação que se inicia dentro da própria família, passa pelo contexto social e pela decadência do verdadeiro sentido do que venha a ser a humanidade. No entanto, é preciso que se entenda, definitivamente que a indisciplina, não é inata e sim, resultante de vários factores e diferentes influências degenerativas hoje presentes no ambiente sociocultural em que o indivíduo se desenvolve.
A indisciplina na escola não deve ser temida, mas entendida dentro da perspectiva de que o ensino e, a forma de fazer com que os alunos aprendam, necessita passar por profundas mudanças e que a insubordinação na sala de aula depende muito da forma como as relações interpessoais acontecem. É necessário compreender que não se educa e nem se consegue conquistar uma criança ou um adolescente utilizando um autoritarismo totalmente decadente. Importante é procurar interagir com os mesmos, capturá-los através de demonstrações de afectividade, fazendo uso constante do diálogo, incentivando o exercicio do respeito mútuo e, especialmente, ao diferente.
Partilho convosco mais  um livro da Jodi Picoult, que aborda uma vez mais um tema polémico o, "Bulling".

Dezanove Minutos


Mais uma vez, Picoult aborda um assunto delicado na sociedade contemporânea, um tiroteio no liceu, levantando perguntas como: o seu filho pode tornar-se num mistério para si? O que significa ser diferente na nossa sociedade? É justificável para uma vítima ripostar? E quem - se é que alguém - tem o direito de julgar outra pessoa?
Em Sterling, New Hampshire, Peter Houghton, um estudante de liceu com dezassete anos, suportou anos de abuso verbal e físico por parte dos colegas. O seu amigo, Josie Cormier, sucumbiu à pressão dos colegas e agora dá-se com os grupos mais populares que muitas vezes instigam o assédio. Um incidente de perseguição é a gota de água para Peter, que o leva a cometer um acto de violência que mudará para sempre a vida dos residentes de Sterling.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Temas Interessantes

Jodi Picoult

Jodi Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante.

O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a ter uma série de empregos diferentes depois de se formar:
- Trabalhou numa correctora;
- Foi copywriter numa agência de publicidade;
- Trabalhou numa editora;
- E foi professora de inglês.

Aos 38 anos é autora de onze best sellers e em 2003 foi galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.

Todos os livros de Jodi Picoult abordam temas polémicos. São livros que nos deixam a pensar o que fariamos numa situação semelhante, envolvem-nos e tocam-nos perfundamente.






Ética e Bioética (Vida e Morte)

Esta pesquisa surge no âmbito de um trabalho que fiz para a discilpina de : Modelos Categoriais da Civilização Tecnológica, lecionada pelo Professor Doutor Luis Larcher. Assim começo por descrever o que é a Bioética: "Bioética não é uma disciplina, nem mesmo uma nova disciplina; eu duvido se ela será mesmo uma disciplina. Ela tornou-se um campo de encontro para numerosas disciplinas, discursos e organizações envolvidas com questões levantadas por questões éticas, legais e sociais trazidas pelos avanços da medicina, ciência e biotecnologia"; (Professora Onora O'Neall, 2002).
O tema que mais me envolveu na pesquisa foi o da Reprodução Médica Assistida.
O progresso nas técnicas de reprodução assistida, embora consiga responder ao desejo de numerosos casais estéreis, tem levantado várias questões morais que põem em causa a legitimidade dos progressos científicos feitos nesta área.
Os aspectos éticos mais consideráveis são os que se referem à selecção do sexo, à doação de espermatozóides, oócitos e embriões, à seleção de embriões com base na evidência de doenças ou problemas associados, à maternidade substitutiva, às situações de monoparentalidade, à clonagem ou modificações genéticas no embrião, ao destino dos embriões excedentários e à pesquisa e criopreservação de embriões.
Existe ainda o problema que se levanta relativamente a aspectos reprodutivos de casais homossexuais. Se casais homossexuais femininos solicitarem um serviço de reprodução assistida, em que uma das parceiras utilizando esperma do dador, deve a comunidade médica equiparar esta solicitação à de um casal heterossexual? Ou deve ser feita uma abordagem totalmente diferente? Deve realizar-se uma fecundação estritamente "artificial" quando a natureza não o permitiu? Que pensar quando embriões congelados são destruídos após a fecundação? Não se está a destruir um potencial ser humano?
Uma coisa é certa: nenhuma decisão, a este nível, deverá ser tomada de ânimo leve ou tendo apenas em conta uma única perspectiva sobre o problema.
Aquando da apresentação do trabalho de Ètica e Bioetica, assistimos ao filme: "Para a Minha Irmã", que trata exactamente este tema tão polémico (ver as sinopses), partilho também outros livros e filmes  igualmente interessantes, apesar de alguns filmes já serem antigos os temas continuam ainda a ser bem actuais. Aconselho vivamente a leitura destes livros.


Para a Minha Irmã

Os Fitzgerald são uma família como tantas outras e têm dois filhos, Jesse e Kate. Quando Kate chega aos dois anos de idade é-lhe diagnosticada uma forma grave de leucemia.  Os pais resolvem então ter outro bebé, Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora perfeitamente compatível para a irmã.

Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha.  Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica, ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.”

Em "Para a minha irmã" muitas questões complexas são levantadas:
- Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã?
- Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna?
- Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação?


 Compaixão

A eutanásia é um tema difícil, é certamente muito duro dicidir sobre a vida ou a morte. Mas o que fazer quando alguém que amamos sofre de uma doença sem hipótese de recuperar e sobreviver?

Poderemos ter mesmo a certeza da morte?

Poderemos decidir matar alguém com a certeza que não existiria uma mudança, um milagre?






O Pacto

A amizade das duas famílias parecia ser das coisas mais sólidas do mundo.
Ninguém se surpreendeu quando os dois começaram a namorar. Pareciam ter nascido um para o outro.

Mas tudo desmoronou numa madrugada, quando Emily morreu com um tiro na cabeça bem ao lado de Chris, encontrado desmaiado pela polícia. Assassinato? O menino garante que havia um pacto de suicídio entre ele e a namorada. Ambos deveriam ter morrido naquela noite.

Alguém falhou. Onde está a verdade?



Frágil

Willow, a linda, muito desejada e adorada filha de Charlotte O’Keefe, nasceu com osteogénese imperfeita - uma forma grave de fragilidade óssea. Se escorregar e cair pode partir as duas pernas, e passar seis meses enfiada num colete de gesso.

Depois de vários anos a tratar de Willow, a família enfrenta graves problemas financeiros. É então que é sugerida a Charlotte uma solução.  Ela pode processar a obstetra por negligência - por não ter diagnosticado a doença de Willow numa fase inicial da gravidez, quando ainda fosse possível abortar.

A indemnização poderia assegurar o futuro de Willow. Mas isso implica que Charlotte tem de processar a sua melhor amiga. E declarar perante o tribunal que preferia que Willow não tivesse nascido...





Um Golpe do Destino

Jack McKee (William Hurt) é um médico completo: bem sucedido, rico e sem problemas na vida. Até receber o diagnóstico de que tem cancro na garganta. Agora ele passa ver a medicina, os hospitais e os médicos sob uma perspectiva como paciente.










Filadelfia

Promissor advogado (Tom Hanks) que trabalha para tradicional escritório da Filadélfia despedido quando descobrem ele ser portador do vírus da SIDA.

Ele contrata os serviços de um advogado negro, que é forçado a encarar os seus próprios medos e preconceitos.









O Amor é Contagioso

Em 1969, após tentar suicidar-se, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente interna-se num sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Sai da instituição e entra na faculdade de medicina.

Os seus métodos, poucos convencionais, causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arranjar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o melhor da turma.






A Minha Vida

Bob Jones (Michael Keaton), proprietário de uma empresa de relações públicas, tem um casamento sólido e feliz.

Gail Jones (Nicole Kidman), sua mulher, espera um filho, mas ele é portador de cancro inoperável e tem os dias contados.

Com isso, decide então gravar um vídeo para o filho, apresentado-se e passando para ele toda a sua experiência, desejando muito estar vivo no dia do seu nascimento.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dia da Mãe

Dia da Mãe




Numa das visitas que fizemos a uma das escolas dos "crescidos", aprendemos a fazer Origamis, (origami é uma arte japonesa de dobrar papel. O seu nome deriva das suas palavras japonesas "ori", que significa dobrar, e "kami", que significa papel. O origami pode ser desfrutado por pessoas de todas as idades, nomeadamente por crianças. Não só desenvolve a criatividade e a imaginação como também desenvolve a coordenação e lógica e permite participar numa grande variedade de actividades artísticas. Quando construímos barquinhos, aviões, chapéus entre outras coisas de papel estamos a trabalhar origamis); assim aprendemos a fazer nenúfares, e idealizámos de imediato a prenda para o Dia da Mãe, construímos um "lago" repleto de nenúfares e uma árvore que tinha  nas suas folhas mensagens das crianças para as suas respectivas mães, como podem visualizar no slide.
Entretanto vejam a fotografia que se segue, é a prenda para o Dia do Pai, mas em versão para o Dia da Mãe, ou seja, quando pedirmos o calçado pedimos logo o par, que dá para as duas situações.

Dia do Pai

O meu pai é o MAIOR!


Uma vez mais recorremos à reciclagem para realizar a prenda para o Dia do Pai. Começamos por perguntar aos meninos se os pais guardavam ou deitavam fora o calçado que eles deixavam de usar, quase todos tinham um par de sapatos ou botas lá em casa. Depois de todos terem trazido o calçado, começámos por rasgar papel e aplicar no calçado com uma mistura de cola branca e água, secou e colocamos uma  segunda camada de papel, deixou-se secar muito bem ,e demos inicio à pintura, comprámos umas escovas que se pintaram da mesma cor do sapato e aplicámos uma gravata picotada e mais alguns adereços relacionados com o nome da nossa sala, para embrulhar a prenda forrámos caixas que ficaram com um efeito lindissímo ficámos com um belo porta-escova para os sapatos, afinal, com pouco fazemos muito, espero que tenham gostado da dica.



Páscoa

Páscoa
Nesta Páscoa decidimos fazer ovos com restos de linhas e lãs e para a sua base usámos garrafas de plástico. Começamos por encher balões, a seguir enrolou-se a linha em volta do balão até ficar tapado na totalidade, entretanto preparou-se uma mistura de cola branca com água e pincelou-se todo o balão e deixámos secar. Depois de seco rebentamos e retirámos o balão, ficando com a forma de um ovo, num dos lados recortámos um círculo, que serviu de laço no cimo do ovo e assim ficar com o aspecto de um ovo de Páscoa, cada um decorou ao seu gosto.

Dia Mundial da Criança

Dia Mundial da Criança

Este dia é de facto muito importante para todas as crianças, mas eu atrever-me-ia  dizer que também o deve para os pais, são eles a base para o futuro das suas crianças.

Gostaria que lesem este texto cedido pela minha colega Tânia Gil, a quem agradeço desde já a sua amabilidade, e que reflectisem nestas palavras.   
 

Pais na educação das suas crianças

Todo o exagero é negativo.
Responda-lhe, não o instrua.
Proteja-o, não o cubra.
Ajude-o, não o sbstitua.
Abrigue-o, não o esconda.
Ame-o, não o idolatre.
Acompanhe-o, não o leve.
Mostre-lhe o perigo, não o atemorize.
Inclua-o, não o isole.
Alimente as suas esperanças, não as rejeite.
Não exija que seja o melhor, peça-lhe para
ser bom e dê o exemplo.
Não o mime em demasia, rodeie-o de amor.
Não o mande estudar, prepare-lhe um clima de estudo.
Não fabrique um castelo para ele, vivam todos com
naturalidade.
Não lhe ensine a ser, seja como quer  que ele seja.
Não lhe dedique a vida, vivam todos.
Lembre-se de que o seu filho não o escuta, ele o olha.
E, finalmente, quando a gaiola do canário se partir,
não compre outra....
Ensina-lhe a viver sem portas.

                                             Eugênia Puebla (adaptado)



Queria mostrar-vos este trabalho que as crianças fizeram para comemorar o seu dia: pintura de t-shirts com desenhos criados por eles.



Até Pró Ano!

VIVA AS FÉRIAS!!

Depois de um ano cheio de trabalho e de termos aprendido coisas super interessantes, merecemos umas belas férias, seja no campo ou na praia, de qualquer maneira deixo um pequeno jogo para se entreterem, e um link onde podem encontrar desenhos vários, que podem imprimir e pintar com os amigos, Boas Férias e divirtam-se. Beijoquinhas do tamanho do mundo.



Um pequeno jogo!



Jogos Online - nJogos.pt

Carnaval

Carnaval

A reciclagem é um tema sempre presente na nossa escola, para o desfile de Carnaval juntamos vários materiais recicláveis (tapa sois dos carros, arames, sacos de plástico, sacos das batatas, garrafas e garrafões de plástico, tampas de plástico, pacotes de leite, etc.), o desfile foi giro.